quarta-feira, outubro 25, 2006

A ssumo-te

Que sumarento fruto que na minha boca
encontra a medida certa.
Um certo seio, receio até...
Que no caroço mamilo, onde tranquilo´
ainda me vejo, aquando na noite escura
do grande leito, venha o receio.
E logo Sei-o que acordar
significa jáo não ver mais o meu pomar.